paz

Uma voz atrás de você lhe dirá: “Este é o caminho; siga-o.” Isaías 30:21, NVI Desde a infância, tenho um problema nos olhos. Ninguém nota o desvio no olho direito, porque o problema é interno, mas ele faz com que as coisas pareçam não estar no lugar certo. Por causa disso, não consigo desenhar ou escrever em linha reta num papel que não seja pautado. Não alinho uma régua corretamente e, pior, não dirijo em linha reta. Essas coisas, porém, só acontecem quando não estou usando óculos. Com eles, faço as tarefas normalmente. No primeiro dia de aula na autoescola, eu estava sem os óculos. Para a minha visão, o carro estava indo reto, mas o instrutor ficava dizendo: “O carro está indo para a direita... Vá para a esquerda... Tome cuidado... Procure manter o carro alinhado com a estrada.” E eu respondia: “Mas estou indo em linha reta.” Para mim, tudo estava certinho! Agora, tenho consciência de que, sem os óculos, corro um enorme perigo. Na minha vida espiritual, pode acontecer a mesma

Amo os Teus mandamentos mais do que o ouro, mais do que o ouro refinado. Salmo 119:127 Certa vez, um grupo de índios apaches capturou um cofre do exército americano. O cofre pesava 200 quilos e tinha um segredo – uma combinação de números na fechadura. Os índios haviam observado o cofre sendo transportado de um posto do exército a outro, e tinham certeza de que havia ouro dentro dele. Mas como abri-lo? Primeiramente golpearam a fechadura com pedras, esperando que de tanto bater, ela se abrisse. Como isso não adiantou, eles atacaram a porta de aço com suas machadinhas. Depois de destruírem as machadinhas nessa tentativa, eles decidiram testar o cofre no fogo. Acenderam uma fogueira e assaram o cofre durante horas a fio. Mas não conseguiram obter o que queriam, pois o cofre apenas esquentou, mas não se abriu. Daí os índios arrastaram o cofre pela encosta de uma montanha, e lá de cima o empurraram por um penhasco, esperando que, ao cair pesadamente sobre as rochas lá embaixo, el

Despertada por um Anjo O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra. Salmo 34:7 De repente, o quarto ficou escuro, o que significava que uma vez mais não havia eletricidade. Acontecia com muita frequência, talvez duas ou três vezes por dia. Nossas atividades do lado de fora haviam sido realizadas, e todos estavam reunidos para o culto doméstico quando as luzes se apagaram. Minha mãe manteve o culto doméstico até morrer. Ela dizia que falar com Deus no início da manhã e ao anoitecer é uma boa forma de começar e terminar o dia. Cantamos muitos hinos, lemos a Bíblia e depois oramos, e então, subitamente, a energia elétrica se foi. Minhas duas sobrinhas acenderam uma vela para terminar a lição de casa. Cuidadosamente foram para o quarto delas e acomodaram a vela sobre a cadeira que ficava junto à cama. Fui para o meu quarto e caí no sono imediatamente, exausta depois das atividades do dia. No meu sono profundo, ouvi alguém chamar meu nome. Assustada, abri os olhos e

Embora encontremos teólogos por aí dizendo que Adão e Eva nunca existiram e que o jardim do Éden é simplesmente uma lenda. O fato é que, de todas as coisas que Deus criou, a obra prima de sua criação foi o homem, feito do pó da terra e a mulher, posteriormente de uma de suas costelas. Na verdade, até mesmo a Trindade estava presente na criação de todas as coisas, inclusive a do homem. O Pai, o Filho e o Espírito Santo deram a sua contribuição para que a sua obra fosse de fato, a imagem e semelhança de Deus. Ao projetar o primeiro homem do pó da terra e soprando-lhe o em suas narinas o fôlego de vida trazendo-o a existência, Deus em nenhum momento quis transformá-lo em um robô. Este homem chega ao mundo totalmente livre, para receber informações, adequá-las ao seu projeto de vida e conseqüentemente efetivar-se ao nível de deveres e direitos que passaria a ter, visto que a lei de Deus já estava gravada em seu coração. Deus então prepara um lugar paradisíaco, um Jardim no Éden, para

O livro Inventando a Terra Plana (São Paulo: Editora Unisa, 1999), de Jefrey Burton Russel, historiador e pesquisador da Universidade da Califórnia, mostra convincentemente que a ideia da Terra plana foi uma elaboração mais ou menos recente. Embora hoje se saiba que os europeus renascentistas tenham supervalorizado a ideia de que houve um período de mil anos de trevas intelectuais entre o mundo clássico e o moderno, Russel acredita que o erro da Terra plana não havia sido incorporado à ortodoxia moderna antes do século 19. “[Russel] descobriu o fio da meada nos escritos do americano Washington Irving e do francês Antoine-Jean Letronne [responsáveis pela posterior propagação do mito da Terra plana]. Mas sua disseminação no pensamento convencional ocorreu entre 1870 e 1920, como consequência da ‘guerra entre a ciência e a religião”, quando para muitos intelectuais na Europa e nos Estados Unidos toda religião tornou-se sinônimo de superstição e a ciência tornou-se a única fonte legítima d

Alto Tempo! Não tenham medo de ninguém. [...] E o que vocês ouviram em segredo anunciem abertamente. Mateus 10:26, 27, NTLH Na primavera de 2003, solicitei cidadania canadense, porque queria simplificar ao máximo as viagens entre o Canadá (que eu amo) e os Estados Unidos (minha terra natal). Tornei-me uma imigrante em situação legal quando me casei com meu esposo canadense, há mais de 32 anos. Ter dupla cidadania é um grande privilégio! Disseram-me que o processo de cidadania levaria provavelmente um ano ou mais, e que eu deveria usar esse tempo de espera para estudar o livreto de cidadania que recebera em maio. Para minha surpresa, chegou em novembro uma carta do departamento de cidadania, avisando que eu deveria prestar o exame no dia 4 de dezembro e fazer o juramento como cidadã no dia 5 – “se for aprovada no teste”. Empurrando o pânico para um lado, decidi continuar envolvida no meu projeto de cartões de Natal – 500 ao todo – até concluí-lo. Levei o livreto comigo para o trab