As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na Tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu! Salmo 19:14. Um ditado popular que aprendi com vovó durante minha infância foi: “Paus e pedras podem me quebrar os ossos, mas as palavras nunca me ferirão.” Ela conseguia fazer com que eu acreditasse em quase qualquer coisa, de modo que eu achava mesmo que as palavras não causavam dano físico a ninguém. Quando outras crianças me chamavam com palavrões ou diziam coisas feias, eu não sentia nenhuma dor física, e por isso o ditado parecia ser uma verdade. Embora me ensinassem que usar nomes feios era errado, eu os usava em relação aos outros, e nunca vi ninguém chorando como resultado, de modo que pensava: Afinal, qual é o problema? Errado, errado, errado! Foi depois de me tornar adulta que entendi que o objetivo da vovó era evitar que eu me envolvesse em brigas com outras crianças. Aprendi, como adulta, que as palavras podem machucar, destruir e até matar. Dize...