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Mostrando postagens de janeiro 22, 2012

Não importa o quanto você foi longe, ainda há tempo de voltar

Sem mãos escondidas Quem poderá subir o monte do Senhor? Quem poderá entrar no Seu Santo Lugar? Aquele que tem as mãos limpas e o coração puro. Salmo 24:3, 4, NVI Não tenho certeza de quando começou, mas toda vez que eu desenhava uma pessoa, eu escondia as mãos dela atrás das costas. Toda vez que eu desenhava as mãos, elas pareciam bolhas com aparência de pipocas. Como mãe de uma menina, via-me desenhando cada vez com mais frequência, e toda vez que precisava desenhar as mãos eu ficava um tanto frustrada com minha incapacidade ou indisposição de retratá-las de modo realista. A desculpa que eu me dava era que os dedos eram complicados demais e levavam muito tempo. Mas, lá no fundo, eu sabia a razão real: culpa. Como uma criança apanhada furtando biscoitos da despensa, eu escondia minhas mãos com vergonha. Ficava aterrorizada ao pensar que outros pudessem descobrir coisas que eu havia feito. Embora houvesse confessado todos os grandes e pequenos pecados e me afastado da