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Mostrando postagens de janeiro 16, 2011

Medite

NOOMA 12 - Matthew - Rob Bell (Legendado) from Marcelo Mioto on Vimeo . Sofrer com a perda de alguém que amamos pode ser a coisa mais difícil na vida para lidar. Em um momento temos eles e do nada eles já não estão mais aqui. O que devemos fazer? Como é que devemos nos sentir? A verdade é que não há nenhuma maneira correta de como devemos nos sentir. Seja o que for que estamos sentindo, está tudo bem. Tudo bem se sentir em choque, com raiva, negação, ou seja lá o que estivemos sentindo. Tudo bem. E se nós não sentimos nada, tudo bem também. É certo que não temos respostas e nem explicações. Porque às vezes as fundamentações e todas as palavras de conforto não são tudo o que precisamos. O que pode nos ajudar, no entanto, é entender como Jesus lidava com esse tipo de perda

Meditação da Mulher

Enfrentando Minha Jericó Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó. Hebreus 11:30 Os israelitas enfrentaram a batalha de Jericó com temor e tremor. A situação parecia impossível. Os muros eram intransponíveis. O inimigo, lá dentro, invencível. Era grande o medo. Nós também enfrentamos Jericós na vida – problemas incontornáveis, um inimigo interior invencível, uma situação que parece impossível – e nós, também, temos medo. Enfrentei minha Jericó em dezembro de 2006. Recebi o diagnóstico de câncer. Em minhas entranhas, o inimigo era invencível. A situação parecia impossível. Como fiquei com medo! Começara como uma dor de dente. Mas o dentista disse que meus dentes estavam bem, e recomendou um neurologista. Um exame de ressonância magnética revelou um pequeno tumor no meu nervo trigêmeo esquerdo, atrás, perto do cérebro. Uma biópsia mostrou que era um linfoma não Hodgkins. Após uma cirurgia de quase cinco horas, o tumor foi extirpado. Depois veio uma série de tratamentos quimioterápic

Lições da Bíblia

Um experiente evangelista urbano costumava organizar seminários de administração do estresse como introdução às reuniões evangelísticas nas cidades. Ele criou uma pesquisa simples em que pedia ao público que mencionasse quatro ou cinco coisas que mais lhes provocavam estresse. Os trabalhadores agrupavam as respostas em categorias gerais (dinheiro, saúde, trabalho, relacionamentos, etc.). Antes que a contagem fosse completada, um trabalhador viu que o pregador já tinha preparado um conjunto de transparências para discutir os “relacionamentos” como a fonte número um. Quando questionado, o pastor explicou que os resultados eram sempre os mesmos: relacionamentos prejudicados sempre surgiam como a primeira causa de estresse. Sejam problemas com o cônjuge, filhos, chefe, colegas de trabalho, vizinhos, amigos ou inimigos, as pessoas tendem a ser o principal motivo de estresse. Em contraste, quando os relacionamentos são positivos, são uma poderosa fonte de satisfação. Esse fator parece
O antropólogo canadense, Jonh Allan Lee, se especializou em analisar a capacidade de amar do ser humano, e assim, em sua obra “Love Styles” (1988), analisa o amor do ponto de vista da psicologia e apresenta sua teoria afirmando que as pessoas sentem diferentes tipos de amor. É importante saber que a palavra amor é um único termo, tanto na Bíblia como no mundo secular, usado para denominar diversos estilos e níveis de sentimentos e ações. Por sua vez, Lee tenta clarificar sua tese sobre os vários estilos de amor fazendo uma analogia sobre o extraordinário mecanismo da nossa visão em relação à percepção das cores. O Dr. Ailton Amélio afirma: “Os nossos olhos só possuem receptores para três cores: o amarelo, o azul e o vermelho. São as chamadas cores primárias. No entanto, somos capazes de perceber mais de 8 milhões de variações de cores. A nossa capacidade de perceber essa quantidade enorme de variações de cores pode ser explicada por um mecanismo muito simples. Ela é fruto

Onde Deus Está Quando as Tragédias Acontecem?

Tragédias! Elas são indescritíveis. Não têm hora para chegar, não pedem licença e interrompem os sonhos, no início ou na melhor parte deles. Elas não têm a cortesia de esperá-los terminarem. A tragédia, em geral, parece acontecer só com as outras pessoas. Mas quando ocorre conosco, uma pergunta insistente paira no ar: por quê? Onde Deus está quando a tragédia ataca? Ele sabe onde estamos e o que está acontecendo conosco? Ele vê quando estamos sofrendo? Realmente se importa? Se sim, por que não vem nos socorrer? Jamais entenderemos os problemas; jamais compreenderemos todas as desgraças, enquanto não buscarmos desvendar o que se passa por trás de tudo isso. Não há meio de entendermos o sofrimento, enquanto não entendermos a Deus. Precisamos, realmente, compreender o dilema divino. Deus não queria brinquedos para manipular e controlar. Ele não criou robôs. O Criador não tencionou formar pessoas movidas a bateria. Ele queria gente de verdade a quem pudesse amar e por quem pudesse se