“Cruel é o furor, e impetuosa, a ira, mas quem pode resistir à inveja?” (Provérbios 27:4).
Uma das emoções mais devastadoras é a inveja. É o tipo mais antigo de pecado (Is 14:14) e pode ferir não só as relações interpessoais (2Co 12:20) mas também a saúde física (Pv 14:30).
A inveja costuma ser pessoal; ela atinge aquele que é percebido como rival e ameaça. Como resultado, frequentemente, a inveja provoca violência, tanto psicológica (abuso verbal, calúnia, crítica) como física. Quem em determinado tempo, não sentiu a infelicidade que essa emoção provoca?
Esta lição fornece exemplos de pessoas que permitiram que a inveja afetasse seu comportamento: Satanás, os irmãos de José, o rei Saul e os principais dos sacerdotes dos tempos do Novo Testamento. O resultado sempre foi desastroso. O que surpreende, também, é que todos esses indivíduos invejosos desfrutavam elevados privilégios e posições. Mas todos caíram na armadilha do ódio à outra pessoa pelo que eram ou pelo que tinham.
O Senhor adverte a nos afastarmos desse caminho errôneo e deseja que Seus filhos amem o próximo a ponto de se alegrar com eles em seus dons, realizações e posses como se fossem nossos.
Leia mais sobre o assunto em http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2011/li1012011.html
Uma das emoções mais devastadoras é a inveja. É o tipo mais antigo de pecado (Is 14:14) e pode ferir não só as relações interpessoais (2Co 12:20) mas também a saúde física (Pv 14:30).
A inveja costuma ser pessoal; ela atinge aquele que é percebido como rival e ameaça. Como resultado, frequentemente, a inveja provoca violência, tanto psicológica (abuso verbal, calúnia, crítica) como física. Quem em determinado tempo, não sentiu a infelicidade que essa emoção provoca?
Esta lição fornece exemplos de pessoas que permitiram que a inveja afetasse seu comportamento: Satanás, os irmãos de José, o rei Saul e os principais dos sacerdotes dos tempos do Novo Testamento. O resultado sempre foi desastroso. O que surpreende, também, é que todos esses indivíduos invejosos desfrutavam elevados privilégios e posições. Mas todos caíram na armadilha do ódio à outra pessoa pelo que eram ou pelo que tinham.
O Senhor adverte a nos afastarmos desse caminho errôneo e deseja que Seus filhos amem o próximo a ponto de se alegrar com eles em seus dons, realizações e posses como se fossem nossos.
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