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Amor sem limites

“Na sexta-feira eu tinha escrito cerca de quarenta páginas, e no sábado pela manhã eu estava cansada, mas isso não me desanimou. Sei no braço de quem estou me apoiando, e o Senhor não me desapontou. Ao meditar sobre a bondade, misericórdia e amor de Deus, a única coisa que posso fazer é louvar Seu santo nome. ‘Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna’


“Se essas palavras não emocionarem completamente toda alma que as contemplar, o que o fará? Este é o preço de nossa salvação – a morte mais humilhante e agonizante que um ser humano poderia sofrer. E o Filho de Deus suportou essa vergonha como a penalidade pela culpa, a fim de que o pecador possa ficar sem culpa e inocente diante do trono de Deus. Veja o que pode surgir da grande exaltação da qual nosso Salvador veio, e da profunda humilhação à qual Ele foi a fim de tomar o pecador e elevá-lo para que se torne participante de Sua natureza divina, e una sua vida, sua alma, com o Infinito Deus. Quando obtemos uma visão dessa cruz, quando aquele sofredor e agonizante brado, ‘Está consumado’, penetra nossos ouvidos, o sacrifício está completo. Seu amor gravou o nome de todo santo sobre as palmas de Suas mãos.

“Oh, graça ilimitada! Que expressão de amor! Não expulsaremos o orgulho da mente? Podemos acariciar o amor próprio e abrigar obstinação de pensamentos quando vemos e compreendemos o que nossa redenção custou? Uma visão da cruz não fará com que nos humilhemos à vista de Deus, a fim de que Ele possa nos exaltar?

“Mas conquanto devamos humilhar a nós mesmos, devemos ter um verdadeiro senso de nosso valor na forma como Deus nos avaliou, no preço pago por nossa redenção. Devemos valorizar toda habilidade, todo talento a nós confiado, como a mais preciosa dotação do Senhor, a fim de que possamos usá-los para a glória do Seu nome.

(Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 18, p. 19, 20).

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