Não é o trabalho que mata; é a preocupação. A única maneira de evitar a preocupação é levar a Cristo toda e qualquer dificuldade. Não olhemos ao lado escuro. Cultivemos a disposição animosa do espírito” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 466).
“Se nos educássemos para ter mais fé, mais amor, maior paciência, mais perfeita confiança em nosso Pai celestial, teríamos mais paz e felicidade ao atravessar os conflitos da vida. O Senhor não Se agrada de que nos impacientemos e fiquemos ansiosos, fora dos braços de Jesus. É Ele a única fonte de toda graça, o cumprimento de toda promessa, a realização de toda bênção. ... Nossa peregrinação seria, na verdade, solitária, não fosse Jesus. ‘Não vos deixarei órfãos’ (Jo 14:18), diz-nos Ele. Apeguemo-nos às Suas palavras, creiamos em Suas promessas, repitamo-las dia a dia, meditemos nelas nas horas da noite e sejamos felizes” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 468).
Perguntas para reflexão
1. Examine cuidadosamente com a classe as respostas à pergunta final de quinta-feira.
2. Alguns, sem nenhum motivo real imediato de preocupação, têm medo de sofrer e morrer; outros estão realmente passando por uma doença debilitadora ou terminal que provavelmente os mate. Outros talvez estejam verdadeiramente em outra situação ameaçadora da vida. De que modo essas pessoas nessas circunstâncias podem ser confortadas?
3. Jacó “teve medo e se perturbou” (Gn 32:7) ao se preparar para se encontrar com Esaú. Os irmãos de José ficaram “atemorizados” (Gn 45:3) quando José revelou sua verdadeira identidade. Comente as opções aceitáveis que temos para lidar com os temores que surgem como resultado de nossos próprios erros. Existe diferença em lidar com temores que trouxemos sobre nós mesmos por causa de nossas ações erradas? Neste caso, qual é a diferença?
“Se nos educássemos para ter mais fé, mais amor, maior paciência, mais perfeita confiança em nosso Pai celestial, teríamos mais paz e felicidade ao atravessar os conflitos da vida. O Senhor não Se agrada de que nos impacientemos e fiquemos ansiosos, fora dos braços de Jesus. É Ele a única fonte de toda graça, o cumprimento de toda promessa, a realização de toda bênção. ... Nossa peregrinação seria, na verdade, solitária, não fosse Jesus. ‘Não vos deixarei órfãos’ (Jo 14:18), diz-nos Ele. Apeguemo-nos às Suas palavras, creiamos em Suas promessas, repitamo-las dia a dia, meditemos nelas nas horas da noite e sejamos felizes” (Ellen G. White, Mente, Caráter e Personalidade, v. 1, p. 468).
Perguntas para reflexão
1. Examine cuidadosamente com a classe as respostas à pergunta final de quinta-feira.
2. Alguns, sem nenhum motivo real imediato de preocupação, têm medo de sofrer e morrer; outros estão realmente passando por uma doença debilitadora ou terminal que provavelmente os mate. Outros talvez estejam verdadeiramente em outra situação ameaçadora da vida. De que modo essas pessoas nessas circunstâncias podem ser confortadas?
3. Jacó “teve medo e se perturbou” (Gn 32:7) ao se preparar para se encontrar com Esaú. Os irmãos de José ficaram “atemorizados” (Gn 45:3) quando José revelou sua verdadeira identidade. Comente as opções aceitáveis que temos para lidar com os temores que surgem como resultado de nossos próprios erros. Existe diferença em lidar com temores que trouxemos sobre nós mesmos por causa de nossas ações erradas? Neste caso, qual é a diferença?