Leitura adicional: 2 Samuel 3:6-11; 21:1-14
Muitos de nós achamos que porque não somos tão “santos” ou tão “importantes” como outros membros de nossa igreja, não precisamos ser fiéis em todos os momentos e em todas as coisas. Afinal de contas, as pessoas já pensam o pior de nós; então por que devemos lutar para permanecer fiéis quando ninguém acredita em nossa sinceridade? Imagino que deve ter sido assim que Rispa se sentiu quando seus filhos foram entregues aos gibeonitas para ser enforcados. Por que devia ela se importar em vigiar os corpos dos filhos quando ninguém se importaria o suficiente para enterrá-los? Por que Davi deveria se importar com uma concubina de seu inimigo derrotado? Rispa protegeu fielmente os corpos de seus filhos por meses a fio, até que Davi lhes deu um sepultamento adequado. A fidelidade da concubina deu à luz a misericórdia o rei.
Como podemos alcançar a fidelidade que persevera em meio a todos os obstáculos? Como se alcança uma fé que vence uma reputação machada? Creio que tal fé pode ser alcançada se fizermos três coisas:
Parar de achar que o cristão tem vida fácil. Em Marcos 13:13, Jesus disse a Seus discípulos: “Todos odiarão vocês por Minha causa; mas aquele que perseverar até o fim será salvo”. Aqui aprendemos que precisamos permanecer fiéis até o fim, e assim seremos salvos. Se isso fosse fácil, Ele não teria usado a palavra “perseverar”. Portanto, paremos de achar que, porque somos filhos de Deus, nossa vida será um passeio no parque.
Pedir a Deus que nos conserve fiéis. Precisamos ser como o pai fiel de Marcos 9:14-29 que clama a Jesus: “Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!”.
Compreender que temos uma reputação cristã a zelar. Somente quando nos lembramos que, “sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8), Deus nos amou o suficiente para enviar Seu Filho para morrer por nós, podemos compreender que o mais importante é permanecermos fiéis a Ele. Pertencemos a Ele, e por isso não podemos trazer vergonha ao Seu nome e à Sua igreja.
Muitos de nós achamos que porque não somos tão “santos” ou tão “importantes” como outros membros de nossa igreja, não precisamos ser fiéis em todos os momentos e em todas as coisas. Afinal de contas, as pessoas já pensam o pior de nós; então por que devemos lutar para permanecer fiéis quando ninguém acredita em nossa sinceridade? Imagino que deve ter sido assim que Rispa se sentiu quando seus filhos foram entregues aos gibeonitas para ser enforcados. Por que devia ela se importar em vigiar os corpos dos filhos quando ninguém se importaria o suficiente para enterrá-los? Por que Davi deveria se importar com uma concubina de seu inimigo derrotado? Rispa protegeu fielmente os corpos de seus filhos por meses a fio, até que Davi lhes deu um sepultamento adequado. A fidelidade da concubina deu à luz a misericórdia o rei.
Como podemos alcançar a fidelidade que persevera em meio a todos os obstáculos? Como se alcança uma fé que vence uma reputação machada? Creio que tal fé pode ser alcançada se fizermos três coisas:
Parar de achar que o cristão tem vida fácil. Em Marcos 13:13, Jesus disse a Seus discípulos: “Todos odiarão vocês por Minha causa; mas aquele que perseverar até o fim será salvo”. Aqui aprendemos que precisamos permanecer fiéis até o fim, e assim seremos salvos. Se isso fosse fácil, Ele não teria usado a palavra “perseverar”. Portanto, paremos de achar que, porque somos filhos de Deus, nossa vida será um passeio no parque.
Pedir a Deus que nos conserve fiéis. Precisamos ser como o pai fiel de Marcos 9:14-29 que clama a Jesus: “Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!”.
Compreender que temos uma reputação cristã a zelar. Somente quando nos lembramos que, “sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8), Deus nos amou o suficiente para enviar Seu Filho para morrer por nós, podemos compreender que o mais importante é permanecermos fiéis a Ele. Pertencemos a Ele, e por isso não podemos trazer vergonha ao Seu nome e à Sua igreja.