Enganada Pela Aparência
O homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração. 1 Samuel 16:7
A graviola, fruto nativo da Amazônia, na América do Sul, pode ser consumida como fruta, como polpa concentrada, suco, sorvete, conserva, geleia ou gelatina. Popularmente conhecida como “jaca-de-pobre”, por causa de sua aparência, ela pertence à família das anonáceas (Annona squamosa). Contém vitamina C, B1 e B2, além de cálcio e ferro. As folhas da árvore foram estudadas recentemente, e descobriu-se que o extrato das folhas tem ação inibidora sobre células cancerosas.
Fiquei sabendo dessa fruta faz apenas três anos, quando uma empresa lançou gelatina com sabor de graviola. Só dois anos depois, quando me mudei para uma região rica na produção da fruta, passamos a nos conhecer.
A aparência da fruta não é muito atraente. Na verdade, a beleza não é seu maior atributo. Com efeito, isso tirava meu desejo de provar a fruta. Um dia, porém, decidi enfrentar essa estranha aparência e, para minha surpresa, devo confessar que perdi oportunidades. Que fruta deliciosa! Seu sabor é agradável, refrescante e levemente ácido. Reamente gostei dela! E pensar que, só por causa da sua aparência, eu não queria prová-la.
Quantas vezes tenho julgado pessoas por sua aparência? Na verdade, fazemos isso com frequência. Em nossa natureza caída, temos a tendência de prejulgar as pessoas. Sem conhecê-las e saber quem são, formamos na mente um perfil de cada indivíduo. Nossa mente permite que o estilo e as posses definam as pessoas para nós. Somente quando conversamos um pouco com essas pessoas ou, em alguns casos, quando nos aproximamos mais, entendemos que elas são muito diferentes daquilo que pensávamos. Por vezes nos decepcionamos; outras vezes, simplesmente começamos a amá-las e admirá-las.
Você já parou para pensar qual é a primeira impressão que as pessoas têm de você? Ou, melhor, qual deveria ser a sua verdadeira identidade depois que alguém a conhece? Imagine agora se Deus nos julgasse com base nas primeiras impressões. Que desastre!
Como é maravilhoso que Deus não nos veja dessa maneira. Deus não olha para nossa aparência exterior, atrofiada e maculada pelo pecado. Ele olha para dentro de nós, vê nosso coração e sabe quem realmente somos. E a melhor parte? Ele nos ama apesar disso!
O homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração. 1 Samuel 16:7
A graviola, fruto nativo da Amazônia, na América do Sul, pode ser consumida como fruta, como polpa concentrada, suco, sorvete, conserva, geleia ou gelatina. Popularmente conhecida como “jaca-de-pobre”, por causa de sua aparência, ela pertence à família das anonáceas (Annona squamosa). Contém vitamina C, B1 e B2, além de cálcio e ferro. As folhas da árvore foram estudadas recentemente, e descobriu-se que o extrato das folhas tem ação inibidora sobre células cancerosas.
Fiquei sabendo dessa fruta faz apenas três anos, quando uma empresa lançou gelatina com sabor de graviola. Só dois anos depois, quando me mudei para uma região rica na produção da fruta, passamos a nos conhecer.
A aparência da fruta não é muito atraente. Na verdade, a beleza não é seu maior atributo. Com efeito, isso tirava meu desejo de provar a fruta. Um dia, porém, decidi enfrentar essa estranha aparência e, para minha surpresa, devo confessar que perdi oportunidades. Que fruta deliciosa! Seu sabor é agradável, refrescante e levemente ácido. Reamente gostei dela! E pensar que, só por causa da sua aparência, eu não queria prová-la.
Quantas vezes tenho julgado pessoas por sua aparência? Na verdade, fazemos isso com frequência. Em nossa natureza caída, temos a tendência de prejulgar as pessoas. Sem conhecê-las e saber quem são, formamos na mente um perfil de cada indivíduo. Nossa mente permite que o estilo e as posses definam as pessoas para nós. Somente quando conversamos um pouco com essas pessoas ou, em alguns casos, quando nos aproximamos mais, entendemos que elas são muito diferentes daquilo que pensávamos. Por vezes nos decepcionamos; outras vezes, simplesmente começamos a amá-las e admirá-las.
Você já parou para pensar qual é a primeira impressão que as pessoas têm de você? Ou, melhor, qual deveria ser a sua verdadeira identidade depois que alguém a conhece? Imagine agora se Deus nos julgasse com base nas primeiras impressões. Que desastre!
Como é maravilhoso que Deus não nos veja dessa maneira. Deus não olha para nossa aparência exterior, atrofiada e maculada pelo pecado. Ele olha para dentro de nós, vê nosso coração e sabe quem realmente somos. E a melhor parte? Ele nos ama apesar disso!
Sandra Savaris