O homem de quem haviam saído os demônios suplicava-Lhe que o deixasse ir com Ele; mas Jesus o mandou embora, dizendo: “Volte para casa e conte o quanto Deus lhe fez.” Assim, o homem se foi e anunciou na cidade inteira o quanto Jesus tinha feito por ele. Lucas 8:38, 39, NVI
Encarrego-me da música aos sábados na minha igreja, e trabalho meio expediente na Igreja Metodista de West Augusta, apresentando música para seus adoradores. Alguns anos atrás, também fui responsável pela música numa segunda igreja metodista, a de St. James. O pastor mencionou que falaria sobre como Cristo exorcizou o endemoninhado, e como esse tipo de cura pode ocorrer ainda hoje. Ele pediu que o hino “Silêncio, Espírito Imundo!” fosse usado como parte do culto.
Quando examinei o hino, vi que fora composto em 1984, que Thomas Troeger escrevera a letra e Carol Doran, a melodia. Quando comecei a tocá-lo, gemi. Os acordes dos primeiros dois pentagramas eram tão desarmoniosos, que mesmo quando todos os sustenidos e bemóis acidentais eram tocados corretamente, o hino soava dissonante!
Meu primeiro impulso foi recomendar categoricamente algo diferente para substituir esse hino. Procurei pelo hinário, em vão. Nenhum outro tinha uma letra que se encaixasse tão bem no tema do sermão do Pastor Grow. Então, usaríamos esse hino.
Depois de praticar, tanto no órgão como no piano, descobri que a segunda metade do hino era menos dissonante – mais agradável ao ouvido. Comecei a entender o que os compositores tentavam retratar. Os desagradáveis acordes iniciais transmitiam adequadamente a ideia de que a vida, para pessoas possuídas pelo demônio, é uma balbúrdia, feia e caótica. Sua desgraça só acaba quando Cristo as liberta do poder do diabo. Tendo-se executado isso, o hino se torna mais vibrante e alegre.
Pessoalmente, também descobri que não existe harmonia ou paz mental se Cristo não faz parte do meu dia-a-dia. Só Ele pode tirar as notas embaralhadas que compõem várias partes da minha vida, selecioná-las e transformá-las numa melodia que seja uma bênção para todos com quem eu entrar em contato.
Encarrego-me da música aos sábados na minha igreja, e trabalho meio expediente na Igreja Metodista de West Augusta, apresentando música para seus adoradores. Alguns anos atrás, também fui responsável pela música numa segunda igreja metodista, a de St. James. O pastor mencionou que falaria sobre como Cristo exorcizou o endemoninhado, e como esse tipo de cura pode ocorrer ainda hoje. Ele pediu que o hino “Silêncio, Espírito Imundo!” fosse usado como parte do culto.
Quando examinei o hino, vi que fora composto em 1984, que Thomas Troeger escrevera a letra e Carol Doran, a melodia. Quando comecei a tocá-lo, gemi. Os acordes dos primeiros dois pentagramas eram tão desarmoniosos, que mesmo quando todos os sustenidos e bemóis acidentais eram tocados corretamente, o hino soava dissonante!
Meu primeiro impulso foi recomendar categoricamente algo diferente para substituir esse hino. Procurei pelo hinário, em vão. Nenhum outro tinha uma letra que se encaixasse tão bem no tema do sermão do Pastor Grow. Então, usaríamos esse hino.
Depois de praticar, tanto no órgão como no piano, descobri que a segunda metade do hino era menos dissonante – mais agradável ao ouvido. Comecei a entender o que os compositores tentavam retratar. Os desagradáveis acordes iniciais transmitiam adequadamente a ideia de que a vida, para pessoas possuídas pelo demônio, é uma balbúrdia, feia e caótica. Sua desgraça só acaba quando Cristo as liberta do poder do diabo. Tendo-se executado isso, o hino se torna mais vibrante e alegre.
Pessoalmente, também descobri que não existe harmonia ou paz mental se Cristo não faz parte do meu dia-a-dia. Só Ele pode tirar as notas embaralhadas que compõem várias partes da minha vida, selecioná-las e transformá-las numa melodia que seja uma bênção para todos com quem eu entrar em contato.
Bonnie Moyers