Então, qual é nossa esperança? Simplesmente esta: que nada, nenhum problema em nossas circunstâncias ou em nosso coração, pode nos impedir de viver o propósito de nossa vida se nos entregarmos a Ele. Se o câncer bloquear esse propósito, Ele encontrará um caminho. Se a depressão nos oprimir, Ele encontrará um caminho. Se o cansaço causado pela falta de sono nos impedir de cumprir a agenda de Deus, Ele encontrará um caminho. Se a falta de dinheiro for uma causa de preocupação, Ele encontrará um caminho.
Quando a doença, o desânimo, os filhos pródigos, a insônia e a luta com o dinheiro são úteis para fazer avançar os propósitos de Deus, eles serão parte de nossa vida. Não erramos em tomar qualquer medida honrosa que pudermos para aliviar nosso sofrimento, e não cometemos erro em agradecer a Deus se as coisas melhorarem. Mas porque nem sempre podemos compreender os propósitos de Deus, erramos ao exigir menos sofrimento, ao fazer disso nossa prioridade máxima, ou ao mudar as circunstâncias para que elas sejam como desejaríamos que fossem.
A esperança para os pais perturbados está em sua confiança no plano bom e justo de um Deus amoroso. Está em sua capacidade de ainda dar a seus filhos e a outros o amor que tem o poder de voltar o coração para Cristo, uma capacidade que é liberada mais plenamente quando eles recebem esse amor de maneira poderosa por parte de outros.
A esperança para pessoas presas em relacionamentos confusos, em que nada é claro, consiste na oportunidade de se conectar com pelo menos algumas pessoas em meio a batalhas contínuas repletas de traições, ressentimento e medo. O apoio que recebemos de outros pode reduzir nosso desejo objetivo de estar no controle quando a vida está fora de controle. E esse apoio aumenta nosso desejo de refletir a Cristo.
Em meio a nossa vida difícil, o evangelho de Jesus Cristo constrói uma ponte entre nós e Deus e entre nós e outras pessoas. Ao aprendermos a transpor essa ponte, a nos conectarmos com Deus e com outras pessoas, viveremos. As lutas continuarão, mas serão tiradas do centro de nossa vida pela realidade do significado, alegria, perseverança e amor. Vida em Cristo juntos – essa é nossa esperança.
Sarah Napigkit Olongapo, Filip
Quando a doença, o desânimo, os filhos pródigos, a insônia e a luta com o dinheiro são úteis para fazer avançar os propósitos de Deus, eles serão parte de nossa vida. Não erramos em tomar qualquer medida honrosa que pudermos para aliviar nosso sofrimento, e não cometemos erro em agradecer a Deus se as coisas melhorarem. Mas porque nem sempre podemos compreender os propósitos de Deus, erramos ao exigir menos sofrimento, ao fazer disso nossa prioridade máxima, ou ao mudar as circunstâncias para que elas sejam como desejaríamos que fossem.
A esperança para os pais perturbados está em sua confiança no plano bom e justo de um Deus amoroso. Está em sua capacidade de ainda dar a seus filhos e a outros o amor que tem o poder de voltar o coração para Cristo, uma capacidade que é liberada mais plenamente quando eles recebem esse amor de maneira poderosa por parte de outros.
A esperança para pessoas presas em relacionamentos confusos, em que nada é claro, consiste na oportunidade de se conectar com pelo menos algumas pessoas em meio a batalhas contínuas repletas de traições, ressentimento e medo. O apoio que recebemos de outros pode reduzir nosso desejo objetivo de estar no controle quando a vida está fora de controle. E esse apoio aumenta nosso desejo de refletir a Cristo.
Em meio a nossa vida difícil, o evangelho de Jesus Cristo constrói uma ponte entre nós e Deus e entre nós e outras pessoas. Ao aprendermos a transpor essa ponte, a nos conectarmos com Deus e com outras pessoas, viveremos. As lutas continuarão, mas serão tiradas do centro de nossa vida pela realidade do significado, alegria, perseverança e amor. Vida em Cristo juntos – essa é nossa esperança.
Sarah Napigkit Olongapo, Filip