Reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e Ele endireitará as suas veredas. Provérbios 3:6, NVI.
Na minha fase de jovem adulta, tomar decisões sozinha era difícil. Uma das primeiras decisões complicadas veio quando eu tinha uns 23 anos. Eu estava quase terminando a pós-graduação e, no verão anterior, havia conhecido John, um obreiro bíblico. Lembro-me bem do dia em que nos conhecemos. Naquela noite, orei: “Senhor, gostei desse rapaz; mas, por favor, não permitas que ele saiba.”
E ele nunca soube – até chegar o fim do verão. Assim, depois de se aconselhar com seus mentores, ele perguntou se podia me “cortejar”. Como eu voltaria dentro de duas semanas para concluir meu estudos, a decisão ficou mais difícil, porém depois de uma breve hesitação eu disse: “Sim”.
Na equipe daquele verão também havia um jovem pastor, Kim Johnson. Ele convidou John para ser obreiro bíblico na sua igreja, e me convidou para ser educadora na área da saúde. (Ele não sabia que John e eu estávamos namorando.) De volta ao colégio, enfrentei uma tremenda decisão: Aceito essa oferta de trabalho? E se as coisas não derem certo entre nós dois? Como eu trabalharia se John continuasse ali? As perguntas me perturbavam dia e noite. Todas as manhãs, enquanto fazia meu exercício de caminhada pela vizinhança, parava freqüentemente na casa de minha amiga Fran e lamentava meu dilema e as decisões difíceis diante de mim.
Depois de muitos desses encontros, Fran (sem dúvida cansada dos meus lamentos) deu-me uns conselhos de que me lembro até hoje: “O Senhor deseja que cresçamos e deixemos de ser crianças alimentadas com colherinha, esperando que Deus diga tudo o que devemos fazer. Deseja que nos tornemos adultos maduros, dispostos a considerar Suas providências e a tomar a melhor decisão que pudermos, e então dispor-nos a assumir as conseqüências, caso não tenha sido a melhor decisão.”
John e eu nos casamos há 27 anos. Foi a decisão certa para ambos. Agora não mais fico esperando aquela carta manuscrita de Deus, aquele telefonema – ou mesmo um e-mail – para me oferecer a decisão certa numa colherinha. Em vez disso, analiso a orientação de Deus, Suas providências; procuro conselho de amigos dignos de confiança, para juntos tomarmos a melhor decisão possível. E nos dispomos a assumir as conseqüências!
Becki Knobloch
Na minha fase de jovem adulta, tomar decisões sozinha era difícil. Uma das primeiras decisões complicadas veio quando eu tinha uns 23 anos. Eu estava quase terminando a pós-graduação e, no verão anterior, havia conhecido John, um obreiro bíblico. Lembro-me bem do dia em que nos conhecemos. Naquela noite, orei: “Senhor, gostei desse rapaz; mas, por favor, não permitas que ele saiba.”
E ele nunca soube – até chegar o fim do verão. Assim, depois de se aconselhar com seus mentores, ele perguntou se podia me “cortejar”. Como eu voltaria dentro de duas semanas para concluir meu estudos, a decisão ficou mais difícil, porém depois de uma breve hesitação eu disse: “Sim”.
Na equipe daquele verão também havia um jovem pastor, Kim Johnson. Ele convidou John para ser obreiro bíblico na sua igreja, e me convidou para ser educadora na área da saúde. (Ele não sabia que John e eu estávamos namorando.) De volta ao colégio, enfrentei uma tremenda decisão: Aceito essa oferta de trabalho? E se as coisas não derem certo entre nós dois? Como eu trabalharia se John continuasse ali? As perguntas me perturbavam dia e noite. Todas as manhãs, enquanto fazia meu exercício de caminhada pela vizinhança, parava freqüentemente na casa de minha amiga Fran e lamentava meu dilema e as decisões difíceis diante de mim.
Depois de muitos desses encontros, Fran (sem dúvida cansada dos meus lamentos) deu-me uns conselhos de que me lembro até hoje: “O Senhor deseja que cresçamos e deixemos de ser crianças alimentadas com colherinha, esperando que Deus diga tudo o que devemos fazer. Deseja que nos tornemos adultos maduros, dispostos a considerar Suas providências e a tomar a melhor decisão que pudermos, e então dispor-nos a assumir as conseqüências, caso não tenha sido a melhor decisão.”
John e eu nos casamos há 27 anos. Foi a decisão certa para ambos. Agora não mais fico esperando aquela carta manuscrita de Deus, aquele telefonema – ou mesmo um e-mail – para me oferecer a decisão certa numa colherinha. Em vez disso, analiso a orientação de Deus, Suas providências; procuro conselho de amigos dignos de confiança, para juntos tomarmos a melhor decisão possível. E nos dispomos a assumir as conseqüências!
Becki Knobloch