Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem. Mateus 24:37.
Os cientistas ao redor do mundo predisseram que a temporada de furacões de 2005 seria extremamente ativa. Ouvimos a previsão, mas a vida continuou, sem preparativos. Era levemente parecido com o que vínhamos ouvindo por 10 anos; mas dissemos: “O grande não será neste ano.”
Antes do início da estação, especialistas em engenharia e modelos de computação predisseram que, se um furacão no Golfo do México atingisse Nova Orleans, Louisiana, seria desastroso. Predisseram que 200.000 pessoas, ou mais, não teriam disposição ou possibilidade de cumprir as ordens de evacuação, e milhares morreriam. Disseram que as pessoas seriam abrigadas no Superdome, e que as equipes de socorro teriam dificuldade no acesso à cidade, já que as estradas estariam intransitáveis. Em julho de 2004, foi realizada uma simulação de cinco dias, chamada Furacão Pam. Organizações voluntárias federais, estaduais e municipais participaram desse desastre imaginário. Contudo, a despeito das predições e das simulações em computador, quando o Furacão Katrina chegou, as autoridades estavam despreparadas e a predição se tornou realidade.
O preparo para uma calamidade não é algo moderno. Noé pregou, advertiu e preparou-se para um desastre iminente que sobreviria ao mundo. Pessoas participaram dos preparativos, mas – por nunca terem visto chuva – deixaram de preparar-se para a chegada do dilúvio. Infelizmente, entre os milhares que viviam naquela época, apenas oito membros de uma família se salvaram. Que catástrofe!
O texto de hoje avisa que as pessoas continuam sendo basicamente iguais. Assim como foi nos dias de Noé, será nos nossos dias. A Bíblia nos dá adequados sinais de alerta quanto ao fim deste mundo em Mateus 24. São predições exatas que não devem ser ignoradas. Como um evento dessa natureza está além da nossa imaginação, os avisos são grandemente ignorados pela maioria, e a condenação iminente encontrará muitos despreparados.
Hoje oro para que, ao vivermos nossa vida agitada, tomemos tempo para fazer soar a advertência e encorajar familiares, amigos, conhecidos e estranhos a que se preparem para a segunda vinda de Cristo.
Os cientistas ao redor do mundo predisseram que a temporada de furacões de 2005 seria extremamente ativa. Ouvimos a previsão, mas a vida continuou, sem preparativos. Era levemente parecido com o que vínhamos ouvindo por 10 anos; mas dissemos: “O grande não será neste ano.”
Antes do início da estação, especialistas em engenharia e modelos de computação predisseram que, se um furacão no Golfo do México atingisse Nova Orleans, Louisiana, seria desastroso. Predisseram que 200.000 pessoas, ou mais, não teriam disposição ou possibilidade de cumprir as ordens de evacuação, e milhares morreriam. Disseram que as pessoas seriam abrigadas no Superdome, e que as equipes de socorro teriam dificuldade no acesso à cidade, já que as estradas estariam intransitáveis. Em julho de 2004, foi realizada uma simulação de cinco dias, chamada Furacão Pam. Organizações voluntárias federais, estaduais e municipais participaram desse desastre imaginário. Contudo, a despeito das predições e das simulações em computador, quando o Furacão Katrina chegou, as autoridades estavam despreparadas e a predição se tornou realidade.
O preparo para uma calamidade não é algo moderno. Noé pregou, advertiu e preparou-se para um desastre iminente que sobreviria ao mundo. Pessoas participaram dos preparativos, mas – por nunca terem visto chuva – deixaram de preparar-se para a chegada do dilúvio. Infelizmente, entre os milhares que viviam naquela época, apenas oito membros de uma família se salvaram. Que catástrofe!
O texto de hoje avisa que as pessoas continuam sendo basicamente iguais. Assim como foi nos dias de Noé, será nos nossos dias. A Bíblia nos dá adequados sinais de alerta quanto ao fim deste mundo em Mateus 24. São predições exatas que não devem ser ignoradas. Como um evento dessa natureza está além da nossa imaginação, os avisos são grandemente ignorados pela maioria, e a condenação iminente encontrará muitos despreparados.
Hoje oro para que, ao vivermos nossa vida agitada, tomemos tempo para fazer soar a advertência e encorajar familiares, amigos, conhecidos e estranhos a que se preparem para a segunda vinda de Cristo.
Andréa A. Bussue